quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Minha Coleguinha do Exterior

Essa história aconteceu há pouco tempo, foi quando decidi tirar férias na Italia.
Eu já tinha tido experiencias assim, sempre senti desejo por mulheres.
Estavamos eu e Donatela, uma amiga que conhecera a pouco em um dos inumeros bares da Italia, dividindo um quarto na cidadezinha de Bolzano. Ela tem namorado, mas sabe como é: em pais extrangeiro tudo pode!
Saiamos todas as noites para curtir, numa dessas noites bebemos um pouco a mais e eu acho que isso fez com que o desejo falasse mais alto. Sempre que tomavamos banho juntas tinhamos o habito de nos trocar na frente da outra. Neste dia quando ela saiu do banho parecia que o desejo latejava nos nossos corpos, sentia muita vontade de tocá-la, de acariciar seus peitinhos pequenos, de sentir sua bucetinha molhada de desejo, eu via isso nos seus olhos mas não tive coragem de partir para o ataque. Donna, como eu a chamava,  já tinha saido do banho há algum tempo mas não tinha se vestido ainda. Levantei-me como que despretensiosamente para ir ao banheiro, esbarrando com ela no caminho, dois corpos quentes explodindo de tesão, não podia dar em outra: começamos a nos acariciar, devagar, contrariando desejo. A abracei por tras, apertando minha buceta contra sua bunda, beijava sua nuca e palpava o seu corpo.
Os mamilos de Donna, a essa altura, ja estavam duros, pedindo para serem chupados; seu corpo fazia movimentos silenciosos na tentativa de encontar o meu quando, finalmente, comecei a manipular sua bucetinha, percebi que estava molhada. Eu alternava carinhos suaves com movimentos mais bruscos, empurrava sua bunda contra a minha buceta, ela enlouquecia de tesão, até que resolveu se entregar: virou-se de frente para mim, me empurrou contra a parede, me beijou rapidamente, desceu seus lábios me beliscando, me mordedo, acariciava meus peitos que de tão grandes mal cabiam em suas mãos, abraçada em minha cintura, chupava meus peitos, achei que fosse enlouquecer naquele momento. Descia seus labios pelo meu corpo, agachando-se com as pernas abertas como se desejasse mais, apertava seus peitos contra a minha buceta, esfregando-os, mas não me deixava gozar, me levava ao limiar do orgasmo e partia para outra caricia, nunca pensei que pudesse ser tão boa nisso!
Nos deitamos no chão e ficamos ali por um tempo nos acariando, aproveitando o gostinho do sarro, quando já não dava mais pra aguentar, comecei a lamber a bucetinha dela. Lambia toda, estava muito molhada, chupava de leve e ela se contorcia, quanto mais chupava, mais ela ficava molhada a essa altura nem esperava mais meus movimentos, ela elevava o quadril, metendo a buceta na minha boca, empurrava, fazia mais força, me virei e começamos a fazer um 69, ela repetia tudo o que eu fazia, ficamos alguns minutos assim, metia e tirava minha lingua de sua buceta e ela fazia o mesmo, gozamos ali, entre chupões, beijos e lambidas. Uma transa de deixar as pernas bambas, em silencio, seguimos para nossas camas, desde esse dia não falamos mais sobre isso, voltamos ao Brasil, mas tenho a impressão de algum dia a tentação vai falar alto novamente. Impressão não, certeza.
Ops, meu celular tá tocando... Não acredito! Será que é... Vou deixar vocês curiosos.
Beijos na pica.

Mônica Moura


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